O parlamento guineense, reúne-se no próximo dia 28, para debater uma proposta de lei apresentada pelo Instituto da Mulher e Criança (IMC) no sentido de ser adoptada legislação para abolir a prática da excisão no país, também conhecido pelo «fanado da mulher».
Segundo dados do IMC, só em Bissau e no ano de 2007 mais de quatro mil jovens foram sujeitas a excisão, situação que espelha o aumento da prática do «fanado» no país, apesar deste merecer a condenação da grande maioria da sociedade guineense, para não falar de tuda a comunidade internacional.
Segundo dados do IMC, só em Bissau e no ano de 2007 mais de quatro mil jovens foram sujeitas a excisão, situação que espelha o aumento da prática do «fanado» no país, apesar deste merecer a condenação da grande maioria da sociedade guineense, para não falar de tuda a comunidade internacional.
"Em conferência de imprensa realizada na quarta-feira, em Bissau, El Haj Abdou Bayo, presidente do Conselho Nacional Islamico (CNI), e Mustafa Rachid Djaló, presidente do Conselho Superior dos Assuntos Islamicos (CSAI), afirmaram ser contra qualquer discussão e eventual aprovação de legislação contra a prática «ancestral» da mutilação genital feminina."
in O Sol
Se vamos considerar práticas ancestrais nunca mais nos vamos livrar da pena de morte, da escravatura, da pedófilia e de outras pragas deste mundo.
A igreja católica já fez mea culpa de outras práticas ancestrais é tempo dos nossos irmãos mulçumanos seguirem o exemplo...