sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Criatividade, o elo que falta na educação?

Dar mais importância à criatividade na edução, é o tema desta posta.

Aqui temos um especialista e uma pequena palestra muito interessante…



Sir Ken Robinson makes an entertaining (and profoundly moving) case for creating an education system that nurtures creativity, rather than undermining it. With ample anecdotes and witty asides, Robinson points out the many ways our schools fail to recognize -- much less cultivate -- the talents of many brilliant people. "We are educating people out of their creativity," Robinson says. The universality of his message is evidenced by its rampant popularity online. A typical review: "If you have not yet seen Sir Ken Robinson's TED talk, please stop whatever you're doing and watch it now."

http://www.ted.com/index.php/talks/view/id/66


Sir Ken Robinson (born in
Liverpool in 1950[1]) is a leading expert on innovation, creativity and human resources. He is the author of the books The Arts in Schools: Principles, Practice and Provision (which discuses the place of the arts in the schools' curricula) and Out of Our Minds: Learning to be Creative (which, according to Arts Professional, "focuses on the widening gulf between academic institution teachings and the feelings, emotions and imagination that drive us as humans").

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Para os pais e avós dos mais pequenos…


A Sociedade Portuguesa de Pediatria (SPP) vai recomendar a vacinação de crianças contra o vírus que provoca a gastroenterite, que é a principal causa de desidratação grave nos mais pequenos.



Talvez seja bom, na próxima ida ao pediatra não se esquecerem desta notícia…


Saudações.

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Do Alentejo...



Por vezes ainda existe a tendência primária de subverter os valores da liberdade sendo a limitação da liberdade do outro a primeira tendência, não respeitando minorias ou maiorias silenciosas, o caso que apresento é um bom exemplo disso em que após a decisão abrupta de vedar a um conjunto de cidadãos um bem que é comum e que tem por finalidade também servi-los, é tempo de seguir este exemplo e dizer basta, façam também abaixo assinados, comunicados para a comunicação social, qualquer coisa, mas façam… Eu começo por aqui...


“Évora: Criadores e praticantes de hipismo contestam proibição de andar a cavalo na ecopista


6 de Agosto de 2007

Um grupo de criadores e praticantes de hipismo contestou hoje a proibição de circular a cavalo na ecopista de Évora, através de um abaixo-assinado, com cerca de 500 subscritores, entregue no município local.
"Sentimo-nos discriminados por, agora, não podermos passear a cavalo na ecopista ecológica, subsidiada por fundos comunitários e que devia estar aberta à livre utilização por todos", criticou João Vaz-Freire, o primeiro subscritor do abaixo-assinado.
Este antigo cavaleiro de alta competição falava à agência Lusa após a entrega documento, hoje à tarde, na Câmara Municipal de Évora.
Na origem do protesto está o Regulamento de Utilização da Rede de Percursos Ambientais de Évora, em vigor desde dia 28 de Julho, que ordena a gestão da ecopista e dos percursos do Alto de S. Bento, Monfurado e Aqueduto, com coimas (dos 50 aos 1.000 euros) para punir as infracções.
Ao abrigo do regulamento, passou a ser "expressamente proibido" o parqueamento e circulação de cavaleiros na ecopista, Aqueduto e Alto de S. Bento, destinados somente à circulação a pé, de bicicleta e em cadeira de rodas.
Só nos percursos na serra do Monfurado, na zona rural do concelho, visto utilizarem caminhos públicos e municipais, é que é permitida a circulação de cavaleiros e veículos motorizados.
As regras para a ecopista merecem a contestação do denominado "Grupo de Criadores, Utilizadores e Amantes do Cavalo na cidade de Évora", responsável pelo abaixo-assinado hoje entregue e que reivindica a revogação do regulamento.
"Estamos convictos que o presidente da câmara nos vai responder e que o regulamento será revogado. Devia-se optar por um código de boa conduta que abranja todos os tipos de utilizadores da ecopista", argumentou João Vaz-Freire.
Os subscritores realçam que o desactivado Ramal Ferroviário de Mora, onde existe hoje a ecopista, é utilizado "há 20 anos" por cavaleiros, os quais não podem, agora, ser "marginalizados" no acesso à infra-estrutura.
"Esta proibição não faz sentido. Não consultaram peritos ligados ao mundo equestre e ter uma pista ecológica onde não se pode passear a cavalo não é bom para o desporto, nem para a cultura, nem para o turismo", afiançou João Vaz-Freire.
Desde a entrada em vigor do regulamento, a GNR "já autuou vários cavaleiros" na ecopista, um deles "às 06:30", numa zona rural daquele percurso "onde não havia vivalma", denunciou ainda o mesmo praticante de hipismo.
Os subscritores lembram que os percursos ambientais têm na sua génese a criação de "itinerários" destinados, entre outras actividades, ao "hipismo" e "em condições de poderem ser utilizados livremente por todos os cidadãos".
O concelho de Évora possui "cerca de 150 cavaleiros federados", com "licença nacional e internacional e seguro", destacou João Vaz-Freire, que sugere mesmo, no texto do abaixo-assinado, um esboço para um código de boa conduta aplicável aos adeptos dos cavalos.
"O percurso de cavaleiros no troço alcatroado até podia ser totalmente proibido, porque é aí que o tráfego de pessoas é maior. E, na terra batida, até ao quilómetro sete, em que ainda há pessoas a pé, os cavalos poderiam circular, mas só a passo", exemplificou.
João Vaz-Freire reconheceu à Lusa ter conhecimento da existência de "algumas queixas", mas esclareceu não ter registo de "qualquer incidente" provocado por cavaleiros.
RRL.
Lusa/Fim”